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Quem somos



  

Quem somos
  

Iniciamos nossa jornada dia 22 de outubro de 2016, visando escrever um livro baseado em extensas pesquisas sobre Motociclismo e Moto clubismo. Devido à pandemia de COVID, não atualizamos nosso site durante dois anos. Em 2023 voltamos, acrescentando conteúdo, conferindo e melhorando a gramática dos nossos posts anteriores pois, são rascunhos. O final do nosso livro permanece indefinido, enquanto existir um Motociclista escrevendo sua história nas rodovias, nós estaremos aqui para registrar.

Nosso objetivo é escrever e compartilhar informações sobre esta cultura que desperta interesse para muitos simpatizantes, nos esforçando para fornecer informações claras, abordando o tema respeitando o patrimônio e a história do Motoclubismo, enfatizando o seu valor de forma precisa e informativa, pois os motoclubes vão além de simplesmente formar grupos com nomes para participar de eventos. Eles Representam uma cultura profundamente enraizada na tradição, no respeito, princípios, e defendida com o máximo cuidado pelos seus integrantes. Estudar e respeitar estas tradições é vital para compreender o rico património cultural inerente ao Motoclubismo, que muitas vezes não é devidamente validado pela sociedade.


TAMUJUNTU!
Um moto abraço bem rodado.
                                             Antonio Beiradagua
                                                         1º Piloto

Quem somos?

Poema sobre a existência

Nós, os ossos que aqui estamos, esperamos pelos vossos


Aonde vais, caminhante, acelerado?

Pára…não prossigas mais avante;

Negócio, não tens mais importante,

Do que este, à tua vista apresentado.

Recorda quantos desta vida tem passado,

Reflecte em que terás fim semelhante,

Que para meditar causa é bastante

Terem todos mais nisto parado.

Pondera, que influído d'essa sorte,

Entre negociações do mundo tantas,

Tão pouco consideras na morte;

Porém, se os olhos aqui levantas,

Pára…porque em negócio deste porte,

Quanto mais tu parares, mais adiantas.

Este soneto é atribuído ao Padre António da Ascensão Teles


  
Muitas vezes questionamos a nossa identidade, o nosso propósito aqui e para onde vamos. No vasto universo do Motociclismo, aprendemos lições valiosas e enfrentamos desafios que parecem intransponíveis. Apesar das dificuldades, encontramos uma grande felicidade ao descobrir que somos especiais.  
Sabemos que podemos não ser importantes para muitos, mas para Deus temos um valor imensurável. Ele nos criou humanos, todos iguais, nos deu vida, pele, carne e ossos. A nossa pele tem uma ressonância diferente, a musculatura da nossa carne é diferente, mas os nossos ossos são idênticos aos olhos humanos.

Defendemos a filosofia da igualdade da fraternidade e prestamos ajuda independentemente do gênero, da cor da pele, do estato social ou de quaisquer fatores que pareçam dividir-nos. Todos somos iguais. Assim, entre nós, as caveiras representam a nossa igualdade e simbolizam que, apesar das nossas diferenças, todos são, em última análise, iguais - uma coleção de ossos que não podem ser percebidos pelo olho humano quando misturados.

Em nossa jornada procuramos sempre dar o nosso melhor, mesmo que nem todos gostem. Seguimos para onde o nosso coração nos leva, para onde os nossos sonhos prometem e para onde as estradas nos levam, porque as estradas são como veias para nós. As ferragens e o preto das nossas roupas contam nossa história. Nosso objetivo não é assustar, mas sim mostrar nosso caráter, nossa trajetória e os amigos que encontramos nessa jornada maravilhosa que começou desde o nascimento.

Assim, concluímos: “Somos tribos diferentes, “comunidades”, unidas pelo mesmo ideal, pelo mesmo respeito, pelo mesmo caminho, pelo mesmo sonho”. "Nossa liberdade e felicidade estão na graça de nosso Senhor Jesus Cristo."  

"Se tivermos que enfrentar a utopia de uma sanidade mental para sobreviver, preferimos viver a insanidade de uma realidade que seja genuinamente nossa".

Nós da OCR não somos uma associação, clube de motociclismo, liga ou organização com fins lucrativos. Compartilhamos os mesmos ideais e filosofia dos Motociclistas e Moto clubistas, com uma pequena diferença: estamos aqui para servir os motociclistas que servem as comunidades.

"Tamujuntu"                                                                                                                                                                                                                                                                            
Antonio Beiradagua
1º Piloto      







O símbolo Nômade para os integrantes da OCR, faz alusão ao NM Nautical Miles, ou, Milhas Náuticas, (1852 metros) por ser mais distante que a milha tereste, (1609,34 metros). Sendo assim, o NM "Nômade" abreviado, simboliza a distância percorrida para se tornar um Nômade OCR.
Nossa regra OCR, determina o seguinte:
Para ser um Nômade OCR, é necessario, seguir os quatro pilares do Motoclubismo, além de está conforme nosso código internacional do Motoclubismo, termais de 50 anos, ou, se, menos de 50 anos, ter 30 anos e percorrido comprovadamente, mais de 39.840 quilómetros. (21,51187904967603 Milhas náuticas). Simbolizando uma volta em torna da Terra.
Após, os 30 ou, 50 anos, para cada 10 anos e/ou cada 21,51187904967603 Milhas náuticas, deve acrescentar uma estrela náutica  simbolizando retorno à casa com segurança, o local de encontro, ou, uma busca de sí mesmo. A estrela deve ser colocada na parte superior, depois laterais, e inferior do Patch.
Quando acumular 5 estrelas náuticas, estas devem ser substituídas por uma estrela de Davi.

A Estrela de Davi, depois da Segunda Guerra Mundial, deixou de ser um símbolo de discriminação, o signififado  foi invertido e usado como sinal de orgulho, patriotismo, liberdade e respeito.

A estrela de Davi  é um símbolo sagrado que está na Bíblia:
".eu o vejo, mas não é para agora, percebo-o, mas não de perto: um astro sai de Jacó, um cetro levanta-se de Israel, que fratura a cabeça de Moab, o crânio dessa raça guerreira. *"
Números, 24 - 17

"Então! Caíste dos céus, astro brilhante, filho da aurora! Então! Foste abatido por terra, tu que prostravas as nações!*"
Isaías, 14 - 12

".Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos atestar estas coisas a respeito das igrejas. Eu sou a raiz e o descendente de Davi, a estrela radiosa da manhã”."
Apocalipse, 22 - 16 Bíblia Católica Online

Leia mais em: https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/


Nosso Patch, embora seja registrado, é permitido o seu uso, mesmo por aqueles que não são integrantes  do Grupo OCR



Simbologias da Estrela Náutica
Símbolo muito importante entre os marinheiros, a estrela náutica refere-se à estrela que está no hemisfério norte, ou seja, a “estrela polar” chamada também de “estrela do norte”. Para eles, a estrela do norte indicava a posição certa, ou o norte no mapa, para que o navio continuasse seu trajeto, tendo portanto, o papel de guia e, por isso, entre eles, a estrela de cinco pontas simboliza o retorno à casa com segurança.

Interessante notar que seu significado, com o passar dos anos, expandiu-se e, portanto, a estrela náutica pode simbolizar, em muitas culturas, uma metáfora para o retorno à casa, ou o “retorno à si mesmo” simbolizando de maneira ampliada, o “caminho da vida”, o encontro com a sorte e a opção certa.




Por que a milha náutica é diferente da milha terrestre?
A origem da milha terrestre – sistema de medida ainda em uso na Inglaterra e nos Estados Unidos – está no mille passus, unidade de comprimento utilizada pelo exército romano que correspondia ...
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A origem da milha terrestre – sistema de medida ainda em uso na Inglaterra e nos Estados Unidos – está no mille passus, unidade de comprimento utilizada pelo exército romano que correspondia a 1 000 passos dados por um centurião, o comandante das suas milícias. Os passos do centurião tomados como base eram duplos, mais largos que o normal, e a medida encontrada foi o equivalente a 63 360 polegadas, ou 1 609,34 metros. “Já a milha náutica, ou marítima, foi estabelecida de forma científica. Como a Terra possui um formato arredondado, qualquer linha a contorná-la terá 360 graus. A linha do Equador mede aproximadamente 40 000 quilômetros. Dividiu-se, então, esse perímetro por 360 e depois por 60, pois um grau corresponde a 60 minutos. O valor resultante é a milha marítima, ou 1 853,25 metros. Por convenção internacional, esse valor foi arredondado para 1 852 metros”, afirma o físico Giorgio Mascate, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), em Brasília.







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